
Documento obtido por Época aponta que dois novos delatores confessaram à Procuradoria-Geral da República que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobrava propina para liberar dinheiro do FI-FGTS para empresas e recebia os valores em contas até agora desconhecidas, na Suíça e em Israel.A PGR afirma que reuniu provas de que Eduardo Cunha arrecadou, em propina, um total de R$ 52 milhões, divididos em 36 prestações. A informação foi adquirida na delação premiada de Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, da empreiteira Carioca Engenharia.
Fonte Revista Época
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