Por muito tempo, o povo do Ceará aprendeu a separar o joio do trigo na política. Não é de hoje que os cearenses olham com desconfiança para os gabinetes refrigerados de Brasília — onde, em vez de servir ao povo, muitos parlamentares parecem trabalhar para si. A votação recente, onde uma parcela significativa dos deputados federais tentou blindar seus próprios crimes, foi a gota d’água para muitos eleitores. O povo percebeu: ou a mudança vem nas urnas em 2026, ou não virá de canto nenhum. É nesse cenário, já aquecido pelas articulações eleitorais, que um nome do interior do Ceará começa a se destacar com força na cena estadual e nacional: Antônio Martins, atual prefeito de Cariré. Nascido ali mesmo, no sertão de chão quente e gente guerreira, Martins construiu sua reputação não com discursos inflamados ou promessas vazias, mas com trabalho. Quem passa por Cariré hoje vê as marcas de uma gestão que priorizou o essencial: dignidade para o povo. De saúde a infraestrutura, de educação a gestão fiscal, o prefeito mostrou que é possível fazer política com seriedade — e sem escândalos.A mídia regional já percebeu: o empresário que virou prefeito pode muito bem virar deputado federal. E não por vaidade ou jogo de poder, mas porque representa justamente o que falta em boa parte do Congresso: compromisso, simplicidade e visão de futuro. Enquanto velhos caciques se articulam para garantir mais um mandato na base do toma-lá-dá-cá, novos nomes como Antônio Martins ganham força nas ruas, nas redes e nas rodas de conversa. Ele não é um nome inventado de última hora. É um líder com experiência real, com base sólida e, principalmente, com a confiança de quem conhece sua história desde o começo.O ano de 2026 será decisivo. Não só para o Ceará, mas para o país inteiro. Chega de representantes que se escondem atrás de imunidade parlamentar para fugir da Justiça. Chega de políticos que vivem para si enquanto o povo rala. É hora de virar o jogo — com votos conscientes e escolhas firmes.Se eleito, Antônio Martins pode levar para Brasília o sopro de renovação que tanto se pede. Não como salvador da pátria, mas como parte de uma nova leva de parlamentares que entendem que o Congresso não é um castelo, mas sim uma extensão do povo que trabalha, sonha e exige respeito. Em 2026, a urna será mais do que um equipamento eletrônico. Será a voz do povo do Ceará gritando por mudança. E, quem sabe, um filho de Cariré, com raízes no chão e olhar no futuro, possa ser um dos responsáveis por esse novo capítulo.
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