A prisão, nesta semana, do ex-governador Beto Richa (PSDB-PR) por suposto crime praticado entre 2012 e 2014 causou estranheza no STF. É o que informa a Painel, da Folha de S.Paulo desta quinta-feira.Medida extrema precisa estar bem fundamentada ou só servirá para alimentar as críticas de contaminação da Justiça pelo período eleitoral, dizem integrantes da corte.Suplente licenciado de Alvaro Dias (PODE-PR) no Senado, o empresário Joel Malucelli, que teve a prisão decretada na mesma operação que encarcerou Richa, fez parte do conselhão do presidente Michel Temer.
(Foto – Agência Brasil)
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