
Preso desde o dia 22 de novembro, durante operação da Polícia Federal que investiga crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, poderá deixar a qualquer momento o presídio de Bangu.É que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, decidiu nesta quarta-feira (20) pela soltura de Garotinho, que, segundo as investigações da Polícia Federal, teria celebrado, junto à JBS, contrato falso no valor de R$ 3 milhões com uma empresa de informática de Macaé (RJ). De acordo ainda com a PF, os serviços nunca teriam sido prestados e o dinheiro teria sido utilizado em campanhas eleitorais.
(Com Agências)
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